Ely Alves de Paula - Barbacena/MG - Brasil Sejam Bem Vindos! Estarei adicionado lindas mensagens, poemas, reflexões, textos extraídos de um livro de minha autoria "Historias que a vida contou-nos", neste blog, para servir de inspirações Espirituais, com muita PAZ e ALEGRIA! Abraços!
sábado, 16 de fevereiro de 2013
UMA GOTA D´ÁGUA NO OCEANO
Dias atras escrevi um poema onde descortinei um cair da tarde retratando um sol poente, o silêncio do entardecer, o silêncio dos pássaros, o silêncio do vento, as borboletas aquietando-se, as formiguinhas interrompendo o seu vai e vem, deixando tudo num clima de meditação. Relendo este meu poema, me senti muito pequenininho quando retrato apenas um entardecer, sendo que, segundo os Cientistas, a terra já existe há mais de seiscentos milhões de anos. Isto significa que já ouve mais seiscentos milhões de entardecer, naturalmente um diferente do outro. Na minha pobre condição humana, diante da grandeza do Universo,sou apenas uma gota d´água no Oceano. Santo Agostinho Bispo e Doutor da Igreja, só se deu conta da infinita bondade de Deus, depois de vinte e cinco anos de lagrimas de sua mãe, Santa Mônica. E quando ele descobre a grandeza da misericórdia de Deus, não sessa de repetir: "Tarde te amei, beleza infinita, tarde te amei beleza sempre antiga e sempre nova".
O Universo e seus mistérios nos deixa perplexos com cada nova descoberta. Recentemente um Cientista, Padre da Igreja Católica acaba de descobrir um pontinho no Universo do tamanho de uma ponta de agulha capaz de conter milhões e milhões de estrelas gigantescas. para se ter uma ideia, o nosso sol é como se fosse uma estrela anã, perto delas.Entendo muito pouco de física, mas segundo ouvi dizer que as novas estrelas descobertas é como na matemática 1 elevado a 18. ou eja: 1.000000000000000000 vezes. simplificando: se nós meditassemos apenas em um entardecer, como descrevi no meu poema "Cair da tarde" bastaria para compreender, a bondade, a misericórdia e o amor de Deus se manifestando nas coisas mais simples. Ely Alves
sábado, 9 de fevereiro de 2013
sábado, 2 de fevereiro de 2013
HOJE AO CAIR DA TARDE
Quando a tarde se declina / Subo ao alto da colina / E começo admirar / Quanta beleza que existe / Ao ver que o sol vai sumindo / Lá no distante no poente / Vai despedindo da gente / Para a lua rebrilhar. A Natureza silencia / Deixando no ar a magia/ Que se foi num lindo dia. / Os pássaros sessam seu canto / O vento já não balança / Nas arvores suas copadas / As Borboletas não dançam / As formiguinhas descansam / Depois de um dia cortando, / As folhas vão carregando / Pro seio frio da terra / E assim a tarde se encerra / Recobrindo toda a terra / De um frio e negro véu / Olhando vejo no Céu / Estrelas brilhando ao léu. / Ah! se eu pudesse... quem sabe! / Nos versos deste poema / Mostrar na rima do tema / Todo cheio de esplendor / Que não é obra do acaso / Mas sim, bondade do CRIADOR! / Ely Alves de Paula - 02/02/2013.
Assinar:
Comentários (Atom)