sábado, 2 de fevereiro de 2013

HOJE AO CAIR DA TARDE Quando a tarde se declina / Subo ao alto da colina / E começo admirar / Quanta beleza que existe / Ao ver que o sol vai sumindo / Lá no distante no poente / Vai despedindo da gente / Para a lua rebrilhar. A Natureza silencia / Deixando no ar a magia/ Que se foi num lindo dia. / Os pássaros sessam seu canto / O vento já não balança / Nas arvores suas copadas / As Borboletas não dançam / As formiguinhas descansam / Depois de um dia cortando, / As folhas vão carregando / Pro seio frio da terra / E assim a tarde se encerra / Recobrindo toda a terra / De um frio e negro véu / Olhando vejo no Céu / Estrelas brilhando ao léu. / Ah! se eu pudesse... quem sabe! / Nos versos deste poema / Mostrar na rima do tema / Todo cheio de esplendor / Que não é obra do acaso / Mas sim, bondade do CRIADOR! / Ely Alves de Paula - 02/02/2013.

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