sábado, 30 de novembro de 2013

POEMA - A tarde que se vai Quando a tarde vai morrendo / Tenho vontade de chorar A saudade vai chegando / Dentro do meu peito a vibrar Relembrando minha terra/ meu ranchinho meu pomar relembrando as serenatas/ e as noites fulgurantes do luar. Ó Deus escuta os rogos meus/ da-me consolação Nas horas de aflição/ Porque além da dor desta saudade Não posso conseguir felicidade Concede-me ó Deus esta graça final Deixando-me rever o meu torrão natal Eu quero sobre os raios do luar Rever o meu ranchinho a beira mar.

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