domingo, 22 de junho de 2014

Quando a tarde declina

Quando a tarde declina/Subo ao alto da colina/ e começo a admirar/Quanta beleza que existe /No sol que se vai sumindo/ Lá distante poente/Vai despedindo da gente/Para a lua rebrilhar/ A Natureza silencia/Deixando no ar a magia /De que foi um lindo dia/Os pássaros sessam seu canto/O vento já não balança/Nas arvores suas copadas/ As borboletas não dançam/As formiguinhas descansam/ Depois de um dia cortando/As folhas vão carregando pro seio frio da terra/E assim a tarde encerra/Recobrindo toda terra/ De um frio e negro véu/Olhando vejo no céu estrelas brilhando ao léu/Ah...se eu pudesse... quem sabe! /Nos versos desse poema/Mostrar na rima do tema/Todo cheio de esplendor/ Que não é obra do acaso, mas sim, bondade do CRIADOR  (Ely Alves de Paula).

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