(Ely Alves de Paula)
A semente do amor no meu peito germinou
Cresceu, cresceu e dali nasceu uma flor
Esta flor que eu reguei
Com lagrimas de gratidão
Um dia disse-me adeus
E fugiu do meu sertão
Fechei a porta de mansinho
Pra não sentir mais seu perfume
Mas de repente bate à porta
Corri pra ver se era a flor
Mas que nada, era a saudade
Trazendo em seu em bojo a dor.
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