sábado, 15 de novembro de 2014

A tarde que se vai
(Ely Alves de Paula)
Quando a tarde o sol se esconde
A brisa leve aparece
Envolvendo toda a terra
 E num doce suspiro desce

A natureza agoniza deslizando nesta brisa
Mansa suave e doce, sorrindo come se fosse
A sua dor acalmar
Pois sabe que dentro em breve
A noite está pra chegar

O momento é cruciante
Tudo para num instante
Mas enfim por traz do monte
A lua surge contente
E com sua luz abrangente
Tudo volta a rebrilhar
A Natureza agradece
Inclina o peito e adormece

No sono eterno da paz.

Nenhum comentário:

Postar um comentário